Depois de uma liberdade efémera que durou pouco mais de um minuto, Duarte Lima é agora um homem livre com algumas restrições. Terá de se apresentar uma vez por semana numa esquadra policial da área de residência, está proibido de se ausentar do pais e teve mesmo de entregar o passaporte. Mas vai aguardar o início do julgamento do homicídio de Rosalina Ribeiro longe da prisão da Carregueira onde passou os últimos três anos, cumprindo uma pena de seis a que foi condenado por uma burla de 18 milhões de euros ao BPN.