Depois de Hugo Santos, 14 anos, aterrar e sair do voo que lhe permitiu, a si e a outros 30 alunos de escolas de todo o país, viver por segundos sem sentir o peso do corpo, voar como o ‘super-homem’, fazer flexões só com uma mão ou dar mortais e rodopiar no ar sem qualquer esforço, as palavras custam a sair. “Não sei descrever. É incrível como perdemos o controlo sobre o nosso corpo. Segundos depois de ouvirmos a palavra ‘injection’ o nosso corpo sai literalmente do chão, sem termos de fazer nada”. A ideia, aliás, é mesmo não fazer nada, pois em gravidade zero qualquer grande impulso projetá-lo-á de forma descontrolada.