A Declaração de Lisboa que sai desta Conferência dos Oceanos das Nações Unidas começou a ser trabalhada há dois anos. Esperam-se surpresas até ao fim do plenário?
Para se chegar a este texto foram necessárias centenas de horas de trabalho diplomático, envolvendo 193 estados e esse texto está consolidado. Seria um desastre que alguém mudasse alguma coisa à última da hora, porque reabria o processo, o que é um risco para estas reuniões multilaterais.
Mas há esse risco?
Não. Houve uns rumores que não se confirmaram.