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Caso Hammerskins: Ministério Público dá os crimes como provados (mas há exceções importantes)

Dois dos crimes mais graves imputados ao guarda prisional João Vaz caíram. Arguido acusado de tentar matar um homossexual no Bairro Alto também foi ilibado pela procuradora Rita Brandão, que ainda considera que todos os 27 arguidos devem ser condenados

Hammerskins em Portugal

A procuradora Rita Brandão dedicou quase trinta minutos das suas duas horas de alegações finais a um dos arguidos mais mediáticos do processo dos Hammerskins: João Vaz, o guarda prisional acusado de discriminação racial e de três crimes de ofensas corporais agravadas contra três militantes comunistas.