João Rendeiro recorreu para o Supremo Tribunal de Justiça da pena de dez anos de prisão a que foi condenado pelo Tribunal da Relação de Lisboa. No recurso, entregue esta semana, a defesa do ex-banqueiro admite que, perante os factos dados como provados no julgamento da primeira instância, o arguido possa ter cometido um crime ao apropriar-se de €31,2 milhões do Banco Privado Português que dividiu entre si e outros administradores, com destaque para Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital, como prémios de desempenho (cerca de €13 milhões para o fundador do banco e o resto dividido entre os seus colaboradores).
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