Exclusivo

Sociedade

Para localizar Wilson, MP contactou SNS, Segurança Social, operadoras e prisões. Agora, vai testemunhar contra os hammerskins

Wilson Neto foi agredido e esfaqueado por um grupo de quatro de skinheads por ser negro. Andou desaparecido e foi agora 'descoberto' no Porto. Esta quinta-feira entra por videoconferência no julgamento

Neonazis portugueses

Para localizar Wilson Neto, uma das principais vítimas do grupo de hammerskins que estão a ser julgados no Tribunal Criminal de Lisboa, o Ministério Público pediu ajuda a entidades tão díspares como a Segurança Social, o Sistema Nacional de Saúde, a PJ, as operadoras telefónicas e os serviços prisionais.