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Projeto trata da saúde oral para combater desigualdades. “Há pessoas que não arranjam trabalho devido à aparência. Outras não saem de casa”
São dadas consultas “gratuita” ou a “preços simbólicos” a pessoas com “trajetórias sociais muito diversas e histórias de vida muito difíceis”, desempregados, vítimas de violência doméstica, migrantes, refugiados, sem-abrigo. Pessoas que já estão numa “situação de fragilidade e que sem acesso a cuidados de saúde oral ficam ainda pior”. Projeto da organização não-governamental Mundo a Sorrir, que já ajudou 8.570 pessoas e disponibilizou mais de 108 mil tratamentos, foi premiado recentemente pelo seu impacto social