O grupo de militares portugueses que se dedicou ao tráfico de diamantes, ouro e droga proveniente das missões humanitárias da ONU na República Centro-Africana e que foi esta segunda-feira desmantelado pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária e Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa não é constituído por altas patentes das Forças Armadas, apurou o Expresso junto de fonte judicial.
Exclusivo
Não há altas patentes das Forças Armadas entre os detidos na rede de tráfico de diamantes
Além de militares, entre os dez detidos na operação da Polícia Judiciária e do DIAP de Lisboa estão alguns testas de ferro ligados ao tráfico de diamantes, ouro e droga