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Presidente da União de Freguesias do Centro do Porto não foi avisado do plano para a Champions e diz que “houve amadorismo na organização”

António Fonseca refere que “muitos estabelecimentos não foram beneficiados” com a final da Liga dos Campeões no Porto. Acusa as várias entidades envolvidas de falta de organização, diz que perderam legitimidade e defende “não ficar mal a ninguém” assumirem que poderia tudo ter corrido melhor

Rui Duarte Silva

“As autoridades perderam legitimidade para chegarem ao pé de alguém e dizerem que tem de pôr a máscara” porque “ou comemos todos do mesmo prato ou não come ninguém”. Assim começa a conversa com o Expresso António Fonseca, presidente da União de Freguesias do Centro Histórico do Porto, que abrange todo o território ocupado pelos ingleses adeptos do Chelsea e do Manchester City.

Diz ao Expresso que não foi avisado de qualquer plano de organização, “não houve articulação, contrariamente ao que aconteceu, por exemplo, no Euro 2004”.