Ninguém consegue explicar como é que Evaristo Marinho, de 76 anos, passou das ameaças com a velha bengala para o ataque ao ator Bruno Candé a sangue-frio, em plena luz do dia, numa das ruas mais movimentadas de Moscavide, com uma pistola ilegal de 6.35 mm que guardava em casa. “É um mistério. Havia ali muito ódio acumulado”, diz um vizinho.
Os que o conhecem não ficaram demasiado surpreendidos quando souberam que tinha sido ele o autor dos disparos. É que o seu feitio “muito quezilento”, “nevrótico”, “impulsivo” deu origem a alguns episódios tensos com a vizinhança, no entanto nenhum deles com uma arma de fogo.
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