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O novo coronavírus fez aumentar o consumo doméstico de álcool entre os portugueses

Dados da Organização Mundial da Saúde dizem que, entre 2000 e 2016 (as estimativas mais recentes), o número de bebedores no mundo diminuiu mais de 5% — taxa considerável se pensarmos no panorama global. Em Portugal, a pandemia fê-los subir

Jaap Arriens/NurPhoto/GETTY

Rafael Tonon

Os copos estavam a secar aos poucos: as sondagens indiciavam que o consumo de álcool na sociedade estava a ser reduzido, ainda que gradualmente, à medida que as pessoas passavam a adotar estilos de vida mais saudáveis. Dados da Organização Mundial da Saúde dizem que, entre 2000 e 2016 (as estimativas mais recentes), o número de bebedores no mundo diminuiu mais de 5% — taxa considerável se pensarmos no panorama global.

Recentemente, o ritmo continuou a cair, de acordo com os estudos de mercado. Ao mesmo tempo, o teor alcoólico evaporava-se lentamente dos rótulos de garrafas de cerveja (com “zero” álcool), nas de vinho e, principalmente, nos bares, com o surgimento da crescente tendência dos mocktails (cocktails sem álcool).

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