O gBiot surgiu com o propósito de tratar inflamações nos intestinos, mas logo se deparou com um problema existencial: “As convenções divergem. Alguns cientistas consideram que acima dos 100 nanómetros (Nm) lidamos com micropartículas. Mas há cientistas que consideram que, até aos 300 Nm, lidamos com nanopartículas e só acima dos 300 Nm surgem as micropartículas”, explica Ezequiel Coscueta, investigador da Universidade Católica Portuguesa.
Exclusivo
A cura do microrrobô
Universidade Católica e I3S estão a desenvolver partículas que atuam de forma localizada no tratamento de inflamações permanentes do cólon