Num dia normal, Sónia Miguel usa sensores colorimétricos para medir a acidez nos reatores onde faz cultura de células. E, num dia que foge à norma, habilita-se a uma ideia de negócio: “E se usássemos estes sensores em pensos?”
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Penso, logo mudo de cor
Politécnico da Guarda garantiu patente para pensos que mudam de cor consoante haja infeção ou cicatrização