Na década de 80 do século passado a economia portuguesa enfrentou duas revoluções fiscais: a do IVA e a dos Códigos do IRS e do IRC. 36 anos depois, o imposto é uma manta de retalhos.
O que não mudou é que continuam a ser os trabalhadores por conta de outrem e os pensionistas, que não conseguem escapar às obrigações declarativas, quem continua a suportar o grosso do imposto. Pedimos a três especialistas em direito fiscal (um advogado, um consultor e antigo diretor do IRS e um inspetor) cinco propostas para reabilitar o IRS. Aqui ficam as prioridades de cada um.