Qualquer humano pode averiguar, nos dias que correm, o grau de sofisticação de um robô. O teste é simples, e não custa mais que um copo. “É complicado garantir que um robô tem destreza para pegar num copo de vidro sem o partir”, avisa Virgínia Dignum, professora na Universidade de Umeå e conselheira que tem vindo a trabalhar em propostas de regulação da inteligência artificial (IA) na ONU.
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E um humanoide para passear o cão?
Os robôs preparam-se: inteligência artificial generalista permite-lhes executar diferentes funções