As superstições não fazem propriamente parte do léxico de Paulo Freitas. Mas, em tempos, confessou que, quando os seus jogadores aquecem antes dos encontros, gosta de recolher ao balneário, fechar a porta e aproveitar uns derradeiros minutos de silêncio, sozinho, só com as camisolas dos pupilos por companhia. “Às vezes dou por mim a olhar para determinada camisola e a desejar o que aquele jogador me pode trazer”, revelou ao ZeroZero.
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Antigo guarda-redes, o selecionador nacional ganhou quase tudo como jogador. Nos bancos, a contabilidade não pára de engordar