“O mal não é perpetrado por monstros, mas por pessoas como tu e eu. A diferença é que os que resistem escolheram pensar”, disse Samantha Rose Hill numa entrevista ao Expresso publicada há uma semana. Nessa ocasião, a autora da biografia de Hannah Arendt, lançada por cá pela Relógio D’Água, sublinhou que “precisamos desesperadamente de uma nova linguagem que nos ajude a compreender o novo fenómeno político deste século”, tarefa que deve ser assumida pela Filosofia.
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A Filosofia tem festival próprio em Cascais
O encerramento cabe ao alemão Peter Sloterdijk, cujo livro “Crítica da Razão Cínica” permanece um dos mais importantes do século XX