O mandato de Luis de Guindos como vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) termina em 2026 e ainda não existem nomes apontados à sucessão. O ex-ministro da Economia de Espanha assumiu o cargo em 2018, sucedendo ao português Vítor Constâncio. Agora, questionado sobre se poderia ser substituído por outro português, Mário Centeno, remete a resposta para as entidades que elegem os membros do supervisor europeu.
Exclusivo
Luis de Guindos: “Mário [Centeno] é um bom amigo e um excelente governador”
Luis de Guindos tece muitos elogios ao governador do Banco de Portugal, de quem diz ser amigo. Sobre uma possível sucessão do português, em 2026, explica que não terá qualquer influência no processo