As confederações patronais querem que o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, leve a proposta de Orçamento do Estado para 2026 (OE 2026) à Comissão Permanente de Concertação Social (CPCS), para discussão com os parceiros sociais, “em tempo útil”, como reclama a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP). Ou seja, ainda antes da sua entrega no Parlamento. O objetivo é que a proposta possa ainda ser alvo de melhorias, incorporando contributos de patrões e sindicatos, e não surja como “um plano fechado”. Ao que o Expresso apurou, o ministro irá, mas não já.
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Patrões querem Finanças à mesa
Empresários defendem que ministro das Finanças leve proposta de Orçamento à concertação, mas com margem negocial