A ideia era que o país pudesse sair da crise pandémica “mais forte, mais resiliente e mais bem preparado para o futuro”, citando as palavras de Ursula von der Leyen. Mas, três anos volvidos desde a aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o cenário faz-se de atrasos profundos e de falhas impeditivas ao nível dos serviços públicos, que levam os líderes das principais confederações patronais a questionar a capacidade de Portugal executar os €22,2 mil milhões previstos no programa até 2026.
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Patrões veem parte do PRR ficar pelo caminho
Líderes das principais confederações do país criticam atrasos e falhas na implementação da bazuca europeia e dizem que reverter a situação implicaria um “esforço brutal”, para o qual o Governo tem pouca margem de manobra.