Há 10 anos, “saída limpa” foi a expressão que rapidamente fez manchetes em Portugal. Tinha sido inventada pelos analistas financeiros em dezembro de 2013, quando a Irlanda findou o programa de resgate com a troika, recusando qualquer apoio adicional futuro. Uns meses depois, em maio de 2014, o Governo português, chefiado por Pedro Passos Coelho, seguiu os passos do Governo irlandês.
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Dez anos depois da saída da troika: a “saída limpa” vista de fora
Fim do resgate saldou-se pela rejeição de novos empréstimos e pelo regresso pleno ao mercado da dívida