A diversidade que existe entre cada um de nós, humanos, resulta das quase infinitas combinações genéticas de que dispomos. Combinações que nem sempre são funcionais ou imediatamente eficazes, produzindo variações que podendo levar a outros caminhos evolutivos, são extremamente difíceis para quem as tem. A performance do cérebro e a sua funcionalidade, ou não, não se vêem a olho nu. A saúde mental, tema que nos preocupa em crescendo, é invisível. Mas certas disfuncionalidades do cérebro não nos tornam necessariamente doentes ou para sempre doentes — ter um cérebro diferente requer, no entanto, uma atenção especial continuada e, acima de tudo, conhecimento. Há que perceber, enquadrar e agir.
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Design: o que significa ter um cérebro diferente
A ilustradora russa Katya Vatel explora temas como o amor, apoio, paciência, tolerância e compreensão através da linguagem visual, demonstrando um domínio notável sobre a mesma, contribuindo para o discurso global do design gráfico