Há umas semanas, uma das mais importantes instituições culturais do mundo, a Serpentine Gallery em Londres, enchia-se de público variado, heterogéneo em idade e proveniência, para a preview de Refik Anadol. Já na fase dos discursos, depois de Hans-Ulrich Obrist, que é, de forma incontestável, um dos mais extraordinários curadores da actualidade, ter falado, explicando o seu interesse na obra deste artista, Refik revelou muito não só sobre os trabalhos que tínhamos acabado de ver na galeria norte da Serpentine como também sobre o que motiva o seu trabalho: “Estou a tentar encontrar formas de relacionar memórias com o futuro e de tornar visível o invisível.”
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Refik Anadol, memórias de uma genial exposição em Londres
Mostra-nos o mundo como nunca o vimos, modulado pela sua sensibilidade artística