“Troianas”, de Renata Portas, é uma revisitação do clássico de Séneca. A peça prossegue a linha de autor da criadora, articulada desde a fundação da sua companhia, a Público Reservado (em 2013), “assente na morte, na ausência e na linguagem como matriz cénica”.
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Não é a facada, é a traição: “Troianas”, a partir de Séneca, no São Luiz
Numa história tantas vezes levada a cena, de amor, traição e morte, Renata reenquadra o tema da guerra e da violência, no trânsito entre o eco de um passado fixado num clássico, entre gregos e troianos, e o convívio quotidiano com um mundo em guerra