“Somos um país previsível. Um construtor de pontes. Um parceiro confiável. Um defensor intransigente da Carta das Nações Unidas.” Este foi um dos argumentos que o Presidente da República usou esta terça-feira em Nova Iorque, discursando na 80.ª sessão da Assembleia-Geral (AG) das Nações Unidas, para defender a candidatura de Portugal a membro não permanente no Conselho de Segurança da organização (para o biénio 2027/2028, com eleição em 2026, enfrentando a concorrência da Áustria e da Alemanha).
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Marcelo apresenta trunfo de Portugal para Conselho de Segurança da ONU: “Somos um país previsível”
Presidente da República fez esta terça-feira em Nova Iorque o seu sexto e último discurso perante a Assembleia Geral da ONU. À margem da reunião desenvolveu contactos no contexto da campanha portuguesa para ser no biénio 2027-2028 membro não permanente do Conselho de Segurança