Povo. Muito povo. Povo de todas as maneiras e feitios. O “povo anónimo”, a “arraia miúda”, o povo como “garante do desenvolvimento económico” ou como esteio de “sensatez e maturidade”, o povo “com séculos de raízes”, o “povo povoador” ( “éramos poucos e aportámos a todos os continentes”), o “povo armado”, o “povo não armado”, o povo que se “desdobrou em dois” (com a independência do Brasil).
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O último 10 de Junho deste Presidente: o discurso de Marcelo onde o povo é quem mais ordena
Marcelo Rebelo de Sousa faz esta terça-feira em Lagos o seu último discurso do Dia de Portugal vestindo a farda de Presidente da República. Esta foi, nos últimos nove anos, a ocasião que o Chefe de Estado escolheu para todos os elogios às qualidades do "povo" português