O Presidente da República escolheu a sua trincheira na batalha argumentativa em curso entre esquerda e direita sobre o que há a valorizar mais nas questões da corrupção e da (in)segurança: perceções versus dados concretos. Mostrando estar mais do lado das perspetivas em vigor no Governo - e também muito notoriamente adotadas por Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa -, Marcelo Rebelo de Sousa salientou esta tarde que, tanto nas questões da segurança como da corrupção, "é muito importante aquilo que está na cabeça dos portugueses".
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(In)segurança e corrupção: Marcelo alinha com o Governo na valorização das "perceções"
Presidente da República lamenta evolução "negativa e preocupante" de Portugal no Índice de Perceção da Corrupção relativo a 2024. E, no seu entender, mais importante do que "a corrupção que existe ou não existe" é “o que está na cabeça dos portugueses”