Está oficialmente na plenitude de funções o novo Governo PSD-CDS. As moções de rejeição de Bloco e PCP ficaram pelo caminho, como previsto, com votos contra de uma ampla maioria à direita, e os maiores partidos mantiveram o jogo de pressão uns para os outros.
O PSD exige do PS “responsabilidade” para que possa ter um Governo estável, o PS responde que não vai ser, “como alguns desejam”, essa “muleta”, mas também deixou mais definidas as linhas de negociação e de exclusão O Chega, terceiro maior partido e decisivo nesta equação, voltou aos desafios e pediu a Luís Montenegro que avance mesmo com um orçamento retificativo “em nome da direita”.