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Pedro Nuno e Montenegro disponíveis para consenso na Justiça, mas Spinumviva e apagão põem todos contra o Governo no Debate da Rádio

No segundo confronto a oito em apenas doze horas, o caso Spinumviva e a necessidade de um reforma judicial voltaram a ser tema. Multiplicaram-se os vários tipos de apelo ao voto, mas só Rui Tavares admitiu retirar consequências políticas de um mau resultado. Ficaram também claras as maiorias existentes quanto a um referendo à eutanásia e à regulamentação das redes sociais

DIOGO VENTURA/OBSERVADOR

Foi a última paragem da maratona de debates para os líderes dos partidos com assento parlamentar. Com a campanha já na estrada, o debate da rádio começou pelo motivo destas eleições e a Spinumviva uniu (quase) todos os partidos na crítica a Luís Montenegro. E nem as garantias deixadas pelo próprio convenceram os outros sete. “A transmissão [das quotas na empresa para a mulher] foi completamente legal e acarretou o meu afastamento da empresa”, afirmou o agora primeiro-ministro nos primeiros minutos do Debate da Rádio, organizado por Antena 1, Observador, Renascença e TSF.