A ordem é para conter os ataques sonoros à Procuradoria-Geral da República, mas na equipa do PS para as legislativas reina a convicção de que o PGR Amadeu Guerra quis mesmo equilibrar os pratos da balança no que toca às suspeitas judiciais sobre os dois líderes dos dois maiores partidos, Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, e isso, no entender do porta-voz do PS para as legislativas, é "interferir no processo político".
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"Não acredito em coincidências": porta-voz do PS acusa Ministério Público de "interferir no processo político"
Marcos Perestrello diz que esta é a segunda vez, em pouco mais de um ano, que há interferência da justiça na política. A primeira foi com o parágrafo de António Costa, a segunda foi a tentativa do MP de "igualar" Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro