O debate começou por um esclarecimento. “A minha declaração não era dirigida ao Ministério Público” que recebe os denúncias e investiga, mas “toda a gente percebe que as denúncias anónimas tinham um objetivo político.” Pedro Nuno Santos refutou assim, logo nos primeiros segundos do debate, qualquer “equivalência” entre a averiguação preventiva aberta às suas casas e o caso de Luís Montenegro. “É um péssimo serviço que fazemos à democracia quando dizemos que somos todos iguais”, sublinhou o secretário-geral do PS.
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Próximos em quase tudo, Pedro Nuno Santos pediu “realismo” e Rui Tavares reclamou “força” das ideias
Rui Tavares não colocou pressão sobre Pedro Nuno na polémica das casas, preferiu exigir-lhe ambição para um futuro Governo de esquerda. Apelo do socialista ao voto útil gerou maior arrufo no debate dos possíveis parceiros à esquerda