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“Foi taco a taco”: o Expresso seguiu o PSD e o PS numa noite de eleições inédita (ninguém sabia se podia celebrar ou lamentar). Veja o vídeo
As contas fizeram-se ao minuto: ora liderava a AD, ora dava a volta e o PS assumia a frente da corrida. Com votos apurados, um a um fechavam os círculos eleitorais. Nas sedes de campanha roeram-se unhas e celebraram-se mandatos como se fossem golos. Houve ainda tempo para um protesto da Climáximo. Nesta noite eleitoral, o Expresso dividiu-se entre as sedes de campanha dos dois partidos mais votados, onde até à última ninguém soube se iria passar a noite a festejar ou a lamentar