Há património regional por identificar ou mal registado, subsídios distribuídos, mas não fiscalizados, há falhas na concessão de serviços públicos, prejuízos acumulados e até investimentos públicos em risco e nem o serviço de cafetaria da Assembleia Legislativa Regional (ALR) está devidamente regularizado – este é o retrato traçado pela secção regional da Madeira do Tribunal de Contas, que divulgou esta terça-feira um relatório com recomendações para a nova legislatura.