Na Avenida da Boavista, o metrobus do Porto permanece parado. A primeira fase da obra, entre a Casa da Música e a Praça do Império, está concluída há meses; a segunda arrancou esta segunda-feira rumo à Anémona. As estimativas da Metro do Porto falam em 10,3 milhões de passageiros por ano e 3672 carros a menos nas ruas. Por enquanto, os números são redondos: zero viagens, zero pessoas transportadas e zero carros na garagem. A obra emperrada deixou os portuenses em terra e tornou-se combustível para a campanha eleitoral.
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Metrobus em ponto-morto dá gás à campanha no Porto
Uns querem cancelar cancelar o projecto, outros repensá-lo, outros exigem apenas que arranque