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Autárquicas 2025

Candidatos independentes têm 30 câmaras na mira e podem baralhar as contas dos partidos

Movimentos independentes querem “reforçar consideravelmente” a presença nas autarquias e além de roubarem presidências de câmaras podem dificultar a constituição de maiorias

Maria das Dores Meira
Ana Baião

Uns nunca militaram, outros são dissidentes. Uns são fações de partidos que se separaram após disputas internas, outros concorrem sem a bandeira dos partidos que os apoiam. O número de candidaturas independentes tem aumentado desde 2001, quando passaram a ser permitidas. E a ambição é “reforçar consideravelmente” o melhor resultado de sempre, baralhando as contas em pelo menos três dezenas de Câmaras, assume a direção da Associação Nacional de Movimentos Autárquicos Independentes (AMAI).