Carlos Moedas e Luís Montenegro pediram que a tragédia não fosse usada para aproveitamento político, mas, menos de 48 horas depois do descarrilamento do Elevador da Glória, o Chega avançou para uma moção de censura ao presidente da Câmara de Lisboa. “Pedir responsabilidade não é aproveitamento político”, justificou André Ventura. Com o mote lançado, o PS acabou a falar a várias vozes que lembraram, em uníssono, as declarações passadas que assombram Moedas.
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Entre o “prematuro” e a “única solução”: direção do PS não pede demissão, mas Moedas está “prisioneiro” do que exigiu a Medina em 2021
A várias vozes, socialistas pedem “coerência” a presidente da Câmara de Lisboa após acidente no ascensor da Glória