José Luís Carneiro vai continuar a insistir com Montenegro para ser o parceiro preferencial, e isso implica também um acordo global para escolha de cargos de Estado. O que exige mais urgência é o de provedor de Justiça, desocupado desde que Maria Lúcia Amaral saiu para ser ministra da Administração Interna. É escolhido por eleição no Parlamento e exige dois terços dos votos (154 deputados, no mínimo), e havia um acordo para que fossem os socialistas a nomear. Sendo certo que PSD, CDS e PS não perfazem dois terços, somando-se a IL (nove) ou o Livre (seis) isso já será possível.
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Carneiro quer negociar com Montenegro cargos do Estado em pacote
A substituição da provedora de Justiça é o cargo mais urgente, mas também há ainda juízes do Constitucional a nomear. Eleição é no Parlamento e exige aprovação por dois terços