Mariana Leitão foi sempre o segredo mais mal guardado da IL. Seja para a candidatura a Belém — apoiada pelo partido —, seja para a corrida interna à presidência da IL ou para a liderança da bancada no Parlamento. Passou a ser vista como a solução para todos os grandes desafios dos liberais. E a pergunta impunha-se: seriam todos os cargos conciliáveis? Ao Expresso, Mariana Leitão admite que não e anuncia que irá retirar a sua candidatura à Presidência da República para focar-se na corrida à liderança da IL: “A liderança de um partido é uma missão de mobilização, estruturação e preparação de equipas para ter impacto, que requer foco e entrega total. Por isso, com total serenidade e coerência, decidi retirar a minha candidatura à Presidência da República.”