Um funcionário socialista percorreu quarta-feira à tarde os 180 metros que separam em Lisboa o palacete do PS do palacete da Procuradoria-Geral da República, para ali entregar um documento assinado pelo secretário-geral do partido. Pedro Nuno Santos fez chegar a Amadeu Guerra uma carta onde se disponibiliza para prestar esclarecimentos. Invocando o dever de colaborar com a Justiça, o líder socialista pede para ser ouvido com urgência, dizendo esperar do PGR uma resposta.
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Líder do PS põe pressão para ser ouvido, PGR nada diz sobre averiguação preventiva
Carta para Amadeu Guerra seguiu na quarta-feira. PGR em silêncio apesar de arquivamento no Porto