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Política

Pedro Nuno Santos quer negociar “discretamente” com Governo a reforma da justiça

O socialista admite avançar com reforma na Justiça só em acordo com Montenegro. E “com a maior discrição”

Pedro Nuno Santos faz uma avaliação positiva da escolha de Amadeu Guerra e admite que a posição do procurador-geral da República é importante, mas não decisiva para mudanças na Justiça. “A opinião dos atores da Justiça é importante” nesta reforma, mas não é decisiva: “A política de Justiça é determinada pela democracia, do Parlamento. A Justiça é da responsabilidade dos atores judiciais”, diz, separando as águas.