O CDS voltou ao Parlamento, tem um ministro e dois secretário de Estado no Governo e esta semana até conseguiu alcançar uma das suas propostas com décadas: uma sessão solene na Assembleia da República a celebrar o 25 de Novembro. Mas, por dentro, o partido está em convulsão, com várias demissões na Comissão Política e até abandono de militância por parte de dirigentes.
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Saídas e demissões no CDS: há risco de ‘PEVtização’
Diogo Feio defende "integração da marca num projeto mais global" da direita liberal, que isolasse o Chega. Paulo Núncio garante diferenciação