“O PSD nem sempre se deu bem com essas frases.” O aviso vem do parceiro de coligação, o CDS, e é sobre as próximas eleições presidenciais. Na moção ao Congresso, que vai decorrer a 21 e 22 de setembro, Luís Montenegro fecha o apoio do PSD a “quadros” do partido. No CDS, a reação oficial é de recusar qualquer comentário. Mas nota-se o desconforto.
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Presidenciais: PSD deixa CDS desconfortável, almirante pode ficar livre em dezembro
Miguel Relvas diz que candidatos “credíveis” só em junho de 2025 e condena estratégia de “tudo ao molho”