Viktor Orbán terá ouvido os conselhos e desistiu de uns quantos bloqueios antes do arranque da presidência húngara da UE. Numa demonstração de atitude construtiva, permitiu, por exemplo, que as negociações de adesão da Ucrânia arrancassem neste final de junho. A partir de 1 de julho é o Governo de Budapeste quem comanda o Conselho da União Europeia, ou seja, organiza as reuniões de ministros — das Finanças à Agricultura —, prepara os consensos sobre regulamentos e diretivas e faz andar a máquina legislativa.
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O plano de Orbán para mandar na UE nos próximos seis meses
“Tornar a Europa Grande Outra Vez” — é o lema da presidência húngara da União Europeia que começa nos próximos dias