António Costa e Luís Montenegro não têm uma relação próxima, antes “cordial” e de olhos postos em objetivos comuns. Os dois irão partilhar a mesa do Conselho Europeu e no Governo, as opiniões dividem-se: quando o primeiro-ministro precisa de se impor cá dentro e lá fora, Costa estar perto pode ser uma ajuda, acreditam uns, ou uma sombra, receiam outros.
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Costa e Montenegro, um casamento de conveniência que vai sentar-se à mesma mesa
O primeiro-ministro terá a sombra ou a ajuda do antecessor? A convivência na UE entre dois antigos inimigos políticos começa agora