A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social foi esta quinta-feira ouvida no Parlamento, por requerimento dos grupos parlamentares do PS e da Iniciativa Liberal, e abordou todos os temas quentes relacionados com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), não só a exoneração da provedora Ana Jorge (e restante mesa da SCML) pelo Governo, como os prejuízos (de €52,790 milhões) no processo de internacionalização e a delicada situação financeira da instituição.
Maria do Rosário Palma Ramalho disse aos deputados que “muito estima”, enquanto médica, a provedora que exonerou, mas que Ana Jorge, enquanto responsável pela SCML, “não quis responder aos graves problemas que lhe exigia a função”.