A menos de um mês das eleições legislativas, a decisão de um juiz de instrução criminal de libertar Pedro Calado, ex-vice-presidente do governo regional da Madeira e presidente da Câmara do Funchal, e os empresários Avelino Farinha e Custódio Correia, foi recebida como um pequeno terramoto no meio judicial, ao colocar em xeque a figura da procuradora-geral da República, Lucília Gago, três meses depois de um outro caso ter levado à demissão do primeiro-ministro António Costa.
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MP e Judiciária estão seguros de que indícios são fortes
Investigação. Procuradoras apresentaram exposição ao Conselho Superior da Magistratura por causa de atraso do juiz nos interrogatórios