O primeiro-ministro recebeu a carta dos polícias em protesto e respondeu-lhes considerando que é "inadmissível o recurso a qualquer forma de protesto que extravase os limites da lei por parte de quem serve Portugal numa força fardada e armada".
Numa missiva a que o Expresso teve acesso, em que apela ao sentido cívico dos agentes da autoridade, António Costa argumenta que se encontra impedido de responder às reivindicações dos polícias em protesto, remetendo aliás o assunto para o próximo governo.