Não se sabe se António Costa aproveitou o desinteressante jogo de futebol entre a Roma e o Sevilha para pressionar Vitor Órban a desbloquear os 500 milhões de apoio à Ucrânia suspensos do veto de Budapeste (seria uma medalha no seu currículo europeu), mas tudo leva a crer que a polémica “escala técnica” do Falcon do Estado português na capital húngara, no passado dia 31 de maio, desta vez teve sobretudo que ver com assuntos de ‘bola’.