“Acho que não é preciso ir buscar militares (para as presidenciais). Isso é mau”, afirmou Miguel Relvas em entrevista ao Público esta sexta-feira, dias depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter puxado Pedro Passos Coelho para o epicentro da cena política, com rasgados elogios e profecias sobre o “muito” que o ex-primeiro-ministro ainda tem para dar ao país. O tema pegou num ápice, com jornalistas, comentadores e programas de debate a dedicarem espaços nobres ao tema da sucessão do atual Presidente da República. E na sombra desta agitação que começa a quatro anos da ida às urnas há um rosto chamado Gouveia e Melo.