Após um ano em que renovou por 15 vezes o estado de emergência no país, Marcelo Rebelo de Sousa conseguiu o que queria: pôr termo a um ciclo de excecionalidade legal que percebeu correr o risco de atingir o ponto de saturação.
"Espero que seja o último", avisara há 15 dias. E na comunicação que esta terça-feira à noite fez ao país, o Presidente da República apenas confirmou que a incidência da pandemia (e a opinião de "especialistas, partidos e Governo") lhe permitiu dar o passo desejado, cabendo agora ao Eecutivo tomar conta da ocorrência.